Nos meus 26, aprendi a correr
E adoro ficar quieta, silenciosa, mexendo só com o olhar
Sentir o néctar das extravagâncias, das esquisitices alheias
As inquietações, as dores, as dúvidas e os tropeços.
Adoro ouvir a turbulência ou o nada da multidão.
Gosto de ver tudo, qualquer coisa que me fure o peito,
arranque a alma ou destrua tudo que antes domava minha opinião.
Porque quem sorri, chora aos prantos.
Quem tem um ataque de nervos, só queria o silêncio.
Quem canta, queria explodir em alguém.
E há coisa mais linda do que ser ridículo?
Adoro o ridículo. Porque o ridículo é verdadeiro.
E quem não quer ser verdadeiro se esconde.
Sorrir ou debochar dos extremos.
Tudo depende do olhar.
E tudo só importa se for com amor,
aos montes.
E adoro ficar quieta, silenciosa, mexendo só com o olhar
Sentir o néctar das extravagâncias, das esquisitices alheias
As inquietações, as dores, as dúvidas e os tropeços.
Adoro ouvir a turbulência ou o nada da multidão.
Gosto de ver tudo, qualquer coisa que me fure o peito,
arranque a alma ou destrua tudo que antes domava minha opinião.
Porque quem sorri, chora aos prantos.
Quem tem um ataque de nervos, só queria o silêncio.
Quem canta, queria explodir em alguém.
E há coisa mais linda do que ser ridículo?
Adoro o ridículo. Porque o ridículo é verdadeiro.
E quem não quer ser verdadeiro se esconde.
Sorrir ou debochar dos extremos.
Tudo depende do olhar.
E tudo só importa se for com amor,
aos montes.
Um comentário:
Conheci o seu blog através do blog do João Paulo Mourão. Parabéns, pela tentativa de tentar desvendar o que esse sentimento louco que é o amor!
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